segunda-feira, 27 de abril de 2009

Amigos de verdade

Quando somos crianças, temos um grande amigo. Aquele que juramos amizade eterna, que gosta das mesmas brincadeiras, das mesmas comidas e que até divide seus brinquedos. É difícil imaginar, mesmo que por um instante, que algum dia não teremos este amigo por perto.
Mas crescemos, vamos para escola, conhecemos novas pessoas e fazemos novos amigos.
Com os amigos da escola também temos a sensação de que estarão na nossa vida para sempre. Lembra daquela amiga inseparável que você abria o seu coração e contava sobre suas paqueras, o primeiro beijo ou apenas chorava abraçada a dor profunda de ter levado um fora.
Tudo muito intenso, profundo, cheio de carinho e dedicação.
Mas estes amigos também passam, e na faculdade arranjamos novos e tudo recomeça.
Chegamos à vida adulta, com colegas de trabalho, vizinhos, amigos de amigos que dividem os mesmos interesses, gostam das mesmas coisas. O ciclo se repete.
Amizade é mesmo uma coisa muito interessante. Perdemos a conta de quantos “amigos” passaram na nossa vida. Uns deixaram lembranças boas, outros ruins. Mas o mais legal de tudo isso, são aqueles que realmente se tornaram amigos. Amigo do coração. Aquele que podemos passar anos sem encontrar mas que quando encontramos parece que o tempo não passou.
Aqueles amigos que ligamos para contar as coisas boas por que sabemos que vão ficar felizes por nós, de verdade. Ou que ligamos para contar as coisas tristes, pois nos sentimos seguros o suficiente para chorar e sermos nós mesmos, sem vergonha.
Amigos verdadeiros são aqueles que podemos ficar em silêncio durante horas e se sentir totalmente confortável com isso.
Amigos que nos apóiam, que nos dão a mão quando caímos, que emprestam o ombro e que secam as nossas lágrimas. Amigos que dizem a verdade, mesmo que doa, que nos fazem rir da nossa desgraça e olhar os problemas por outra perspectiva.
Amigos de anos que nos conhecem só de olhar e que podem ler o nosso pensamento.
Com esses amigos podemos jurar amizade, fidelidade, compreensão, solidariedade, amor, carinho, companheirismo e todos os demais sentimentos bons que são eternos.
Afinal, somos responsáveis por tudo que conquistamos e a conquista de um amigo de verdade é sem dúvida uma das melhores conquistas do mundo.

Um abraço a todos os meus amigos de verdade.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Dia Mundial do Beijo

Bacio
Baiser
キス
Kuss
beso
Beijo
Kiss
♪ Bésame, bésame mucho, como si fuera esta noche la ultima vez
♪ Me dá um beijo então, aperta a minha mão...tolice é viver a vida assim, sem aventura
♪ Venha me beijar...meu Doce Vampiro...a luz do luar
♪ And when you kiss me - I know you miss me - Oh, the world just goes away - When you kiss me
♪ Hold Me, Thrill Me, Kiss Me, Kill Me Homenagem ao Dia Mundial do Beijo






















Por que beijar é tudo de bom!!!
P.S. Obrigada pela dica, Grazi!!

O que você apagaria da sua memória?

Neste último domingo passou no Fantástico uma reportagem sobre uma possível cirurgia que permite apagar alguma lembrança da nossa memória.
A história lembra bastante o filme “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças” em que o personagem decide apagar todas as lembranças relacionadas ao seu grande amor após a descoberta de que ela havia apagado as lembranças dele.
No filme, o amor fala mais forte e apesar de não existirem mais lembranças eles se encontram novamente e tem a sensação de que já se conhecem há muito tempo, e se apaixonam.
Já na reportagem, os médicos garantem que é possível, mas há o risco de apagar outras coisas, não há como ser tão específico.
Confesso que ao escutar sobre isso fiquei pensando o que eu apagaria da minha memória. Minhas decepções amorosas? Brigas? Momentos tristes? Desilusões? Perda de alguém querido? Mas no final decidi que não apagaria nada. O que seria de mim se não fossem as coisas ruins para tornar as boas ainda melhores? Que graça teria a reconciliação se não houvesse a briga? E os momentos felizes sem os tristes? Tudo precisa estar balanceado na vida.
Claro que entendo que se alguém passou por algum trauma gostaria de apagá-lo da memória. Mas questiono se às vezes não é necessário passarmos por alguma situação para vermos as coisas de outra forma, valorizarmos as pessoas a nossa volta e nossa própria vida.
Seria tão fácil apagar todas as coisas ruins ou que nos arrependemos e fazer de conta que nada aconteceu. Mas também seria muito confortável não assumir responsabilidade por nada banalizando as experiências e deixando-as sem valor.
Os acontecimentos no decorrer da vida nos ajudam a nos tornar o que somos. Sim, alguns tristes, alguns felizes, mas todos fazem parte da nossa história. Não dá para imaginar uma vida sem histórias, pois além de sem graça, não poderíamos dizer que realmente foi vivida.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Viajando com as palavras

Ler é tudo de bom! Se tem um vício que eu não consigo me livrar é o da leitura...e tbm não acho que seja necessário, pois é um vício saudável.
Estou sempre com um livro debaixo do braço, não importa o tema: romance, aventura, ficção...adoro todos.
Ultimamente tenho lido uns livros muito interessantes, como: Comer, Rezar, Amar.
O livro conta a história de uma mulher de 34 anos que acaba de se divorciar. Ela decide passar um ano da vida dela viajando pela Itália (Comer), Índia (Rezar) e Indonésia (Amar), numa viagem de auto-conhecimento.
Outro livro muito legal, que eu simplesmente devorei foi Crepúsculo. A história é sobre uma menina que se apaixona por um vampiro (já tem o filme em DVD). História totalmente adolescente mas muito divertida, leve, apaixonante...um tipo de leitura para relaxar e curtir.
A história continua em mais 3 livros: Lua Nova, Ecplise e Amanhecer.
Se eu fosse descrever o que mais gosto quando estou lendo é a senação de viajar junto...de imaginar o rosto dos personagens, torcer para que fiquem juntos e sorrir no final feliz.
A vida já é tão complicada, por que não se desligar durante uma leitura agradável?
Falando em vícios/hábitos, há outros que eu gosto muito de cultivar:
- escrever
- tomar uma taça de vinho a noite (depois de tomar um bom banho e colocar um pijama confortável)
- caminhar as 6 da manhã com a Marie
- dormir depois do almoço (infelizmente só nos finais de semana)
- ligar para minha família e amigos
- cozinhar...

Enfim, coisas simples, mas prazerosas que me ajudam a deixar o stress de lado e lembrar que a vida é boa, tranquila e feliz e que é as vezes está mais perto do que queremos enxergar.

Tens alguma dica de livro, filme, passeio para indicar?
Divida conosco.

Abraços